terça-feira, 6 de outubro de 2015

INFANTICÍDIO É DEFENDIDO POR NOSSOS DEPUTADOS!!! (Indians - murder of children)

Tradição indígena faz pais tirarem a vida de crianças com deficiência física.
A prática acontece em pelos menos 13 etnias indígenas do Brasil (Alguns relatos dizem ser um total de 20 etnias). Uma tradição comum antes mesmo de o homem branco chegar ao país. Isso acontece principalmente nas tribos isoladas, como os suruwahas, ianomâmis e kamaiurás. Cada etnia tem uma crença que leva a mãe a matar o bebê recém-nascido. Outras, abandoná-los na mata e, ainda, há práticas em que o pai os enterrem vivos.
Acontece no Brasil isso não é crime. A Constituição, nossa lei maior, assegura a grupos indígenas o direito à prática do infanticídio, o assassinato de bebês que nascem com algum problema grave de saúde.

Crianças são enterradas vivas, afogadas com mato enfiados pela garganta porque nasceram com algum defeito (até uma simples mancha na pele). Gêmeos também são mortos pois associam a criação, ao demônio. Um é do bem e o outro do mal, como eles não podem saber quem é quem, matam os dois!

O Deputado Federal pelo Acre, Henrique Afonso, na época do PT, foi punido pelo partido com três meses de suspensão, além de ser impedido de representar o partido na Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara dos Deputados, por dois anos. Penalidade essa, por ter sido contra a legalização do aborto. Saiu do PT e foi para o PV e, neste ano, filiou-se ao PSDB.

Apresentou um Projeto de Lei 1.057 em 2007, que coíbe infanticídio m tribos indígenas, conhecido com Lei Muwaji, foi aprovado na Câmara no dia 26 de agosto e agora segue para o Senado. O texto obriga qualquer pessoa com conhecimento de casos que coloquem em risco a vida de crianças indígenas a comunicar o fato à Funasa e à Funai. O fato também deve ser informado ao conselho tutelar da criança da respectiva localidade ou, na falta dele, à autoridade judiciária e policial. A pena para a pessoa ou autoridade pública que se omitir será de seis meses a um ano de prisão, além de multa.

Acreditem ou não, o Conselho Indigenista Missionário, da Igreja Católica, joga a cruz no lixo e se opões ao texto. A deputada Jandira Feghali, do PCdoB-RJ, que é médica, afirmou: “Não estamos aqui defendendo assassinato, estamos defendendo a vida dessas crianças por meio de uma mediação cultural. Do jeito que está aqui, vamos colocar a tribo inteira na cadeia, obrigando todos a denunciar o risco de algo acontecer”.

Os deputados do PSOL como Chico Alencar, Ivan Valente e Edmilson Rodrigues bateram de frente com o relatório do deputado Marcos Rogério, do PDT que se refere ao ao PL1057/07, do deputado Henrique Afonso.

Para Ivan Valente: "devemos respeitar as crenças dos indígenas"; Alencar: "esse relatório resgata o projeto original com todos os seus defeitos: interferência indevida nas populações indígenas, transforma os servidores da Funai em delatores. Ele criminaliza os povos indígenas e não é assim que vamos superar algo que precisa ser superado e ocorre em poucas comunidades". Coibir o infanticídio é criminalizar os povos indígenas.

Ou seja, matar crianças inocentes é "Respeitar Crenças Indígenas"? Proibir o assassinato de crianças inocentes é "Interferir na Cultura de um Povo"?

Vocês também aprovam a "clitoridectomia", praticada na África, Oriente Médio e sudeste asiático há 2 000 anos, como o objetivo de evitar que a mulher tenha prazer sexual? As vítimas são meninas entre uma semana e 14 anos, e os tipos de extirpação variam. Pode ser retirado desde uma parte do clitóris até os pequenos lábios da vagina. As operações são seguidas de muita dor e sangramento. Como são feitas em condições precárias de higiene, com tesouras, facas e navalhas, o número de infecções é muito grande e boa parte das mulheres operadas torna-se estéril ou morrem de infecções. As tribos dizem que esse ritual macabro faz parte de sua "cultura" é uma prática ligada aos costumes dos povos, sem relação direta com a religião.

Simone Melo, da ONG Atini, que defende a lei Muwaji, declara à Folha de São Paulo: “O infanticídio faz parte de uma das práticas tradicionais de alguns indígenas. Mas, assim como a mutilação genital feminina em alguns países da África, deve ser combatido por meio do diálogo intercultural. A cultura não é estática”.

Façam-me o favor deputados!! CALEM A BOCA!!!

Vocês lembram do Sardinha? Pero Fernandes Sardinha? Não?

Então, levantem as nádegas singelamente enviadas em seus cetros reais e vão pesquisar...

Infelizmente, acho que não sobrou nenhum integrante dos Caetés.

É uma pena mesmo! Eu solicitaria que os senhores os convidassem para um, prazeroso e cultural, jantar!!

Bando de IDIOTAS!!!

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