quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Coxinhas or not coxinhas? That is the pastéis...





Acabei de ser chamado de coxinha por um "amigo". O pior é que é amigo mesmo, de décadas, mas como toda a humanidade, tem lá seus defeitos, alguns deles, incluem o de pertencer e acreditar nessa seita denominada PT. Se é um amigo que me chama, não só de "coxinha", mas do exemplo de um puro "coxinha" e ainda continua meu amigo, não vai nem ligar se eu o mandar para perto de sua mãe, certo? 

Eu sei que esses "seitosos" deliram quando escutam frases "marxistas" porém, quando Karl copiou a analogia "Die Religion ... Sie ist das Opium des Volkes", deveria ter deixado mais claro que essa frase era uma "analogia" e que o seu verdadeiro significado era outro. Ele falava em religião, mas não naquela que existe um Deus, ou deuses, mas na religião cabal, aquela criada pela vontade e manipulação dos homens.  

Meus amigos "não coxinhas" de Facebook ou não (que hoje devem bater na casa das centenas), vão querer me crucificar após o meu posicionamento, porém, eu também não sou obrigado a gostar do que eles falam ou escrevem, sendo assim, "truco tudo o 6s"!

Bom, como várias vezes escuto esse "elogio", pois sempre que tenho um posicionamento controverso e divergente da cartilha do partido, vem algum "otário" e me chama de "coxinha"! Coxinha de manhã, coxinha de tarde e coxinha de noite. Chega uma hora que "coxinha" é a mãe! Mas vou dizer uma coisa, coxinha enjoa menos que "pastel"...

Quando fui procurar as explicações e os porquês da utilização deste termo pelos "da seita" e também, qual seria o motivo de utilizar esse adjetivo contra todos e quaisquer "daqueles" que não "professam" o "credo petista", ou seja, no frigir (com manteiga) dos ovos, para cima daqueles que não fazem parte do bando (até para cima dos "outros" de esquerda, talvez os verdadeiramente "sinistros", que sofrem com essa alcunha quando contrariam o "chavismo-lulista"). 

Então, descobri um "blog" cujo autor é um "tal de quem" e sua página, um sequer de "trazdoarmário" (que por sinal é muito sugestivo, já que é trazer para fora aquilo que está dentro é algo muito importante hoje em dia) que se propõe a trazer-nos preciosas explanações sobre o termo. 

Gostaria, no momento, de exortar a todos que pesquisem, duvidem, e reajam a tudo que lhe é imposto (pois o Brasil é o país dos impostos), mas no meu "blog", eu me utilizei de jogos de palavras: "tempaisqueecego", lá nos idos de 2009, pois antigamente, no meu tempo de criança, acho eu, existia uma frase de um certo humorista que exclamava:- "tem pai que é cego" (até, antagonizando com o outro "blog" em questão) e, a partir disso,  alterei a palavra "pai" pela "país"(agudo no "i"), com objetivos claros e óbvios de intenção e intensão, visto (flexão do verbo ver e do verbo vestir,  tudo junto e ao mesmo tempo)  a conjuntura da época!

Mas vamos voltar a questão de "coxas"...

O sicrano (que não é ciclano) explica que o termo "coxinha".... Ah!! Por que "sicrano" e não fulano ou beltrano? Por que?   Por que, o quê? E, por que não (diferente de: É porque não!)? As vezes eu me perco nesses labirintos de insanidade pura, mas deixemos o desequilíbrio de lado... Então, segundo ele, "coxinha" é um termo "paulista" que se relaciona com a polícia, ou melhor, com o "vale-coxinha" que a polícia recebia para almoçar, pois naquela época, só servia para pagar uma "coxinha"! O texto também diz que esse estereótipo do "coxinha paulistano" que quer aparentar o que não é ou o que não tem (o estereótipo é meu, das duas formas possíveis empregadas no texto). Em outra parte, informa que foi uma forma dos "marginais" denominarem um policial. Com o tempo, ganhou fama e chegou "a termo" depois de ser "coroado" pelos estudantes da USP (não generalize meu caro, FFLCH, ECA e FE não são "toda" a USP e, mesmo assim, somente uma pequena parcela dos componentes destas unidades são afeitos a esta sua aversão policial, pois, quem não deve não teme!). 

O sujeito (que nasceu no Rio), curiosamente, faz uma analogia contrária a "coxinha", utilizando o termo "pastel" onde, pastel aceita tudo, mas coxinha, somente frango desfiado e, no máximo, acompanhado de Catupiry. Sendo assim, sou obrigado a concordar com o termo! Se é assim que vocês, que aceitam tudo,  preferem ser "comidos", me desculpem, "chamados", que "assim seja". PASTÉIS!!

Dor de cotovelo dói, dói mais do que parto ou cólica renal e o pior de tudo, não tem remédio que de jeito nisso, sô! Hoje, alguns "pastéis" estão endinheirados, ricos e até "miliardários", porém, nem todo dinheiro do mundo vai dar "berço" à quem nunca os teve. "Berço" não se compra, se nasce com ele ou não! "Berço" independe de conta bancária, posses ou dos "empoçados" (não errei, continuo me referindo aos com "ss", só que com outra analogia ), pois "berço" vem de atitudes, educação, nobreza de sentimentos e herança cultural, tudo de longa data e na veia.




    

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