terça-feira, 29 de setembro de 2015

ABXIXX X GÊNERX NX GRXMXTICX!

Esse mundo está, a cada dia que passa, mais imbecil!!

Agora, no Colégio Pedro II, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, que é uma Escola Federal extremamente tradicional, resolveu-se que é proibido usar “gêneros” nos substantivos de Alunos. Alunos não pode mais serem chamados de Alunos e nem Alunas de Alunas.

Nossa língua é originada do latim e por causa disso, temos o artigo “o” para designar o gênero masculino e o artigo “a” designando o feminino, diferentemente do inglês que possui somente o “the” para designar ambos os gêneros. Outra regra básica, diz que para tratarmos o conjunto composto dos dois gêneros, utilizamos somente o masculino para referenciá-los. Ou seja, quando tratamos conjunto de Alunos e Alunas, referenciamos esse conjunto, somente com a palavra “Alunos” (no masculino) e isso não é um posicionamento machista, nem meu e nem de ninguém, (ainda mais eu, que as vezes, sou até considerado mais “feminista” do que as próprias feministas), isso é gramática da língua portuguesa.

Existem outras palavras que são denominadas “comuns de dois gêneros” ou seja, tanto servem para designar o gênero masculino como o feminino. Um exemplo básico é a palavras “estudante” que serve tanto para homens como para mulheres. “O” estudante ou “A” estudante! O caso da palavra “presidente” se refere a outra regra. Segundo a equipe do Lexikon, que atualiza o dicionario Aulete (veja imagem contrária abaixo), os substantivos e adjetivos de dois gêneros, terminados em -ente, não apresentam, flexão de gêneros, é por isso que não dizemos “gerenta”, “pacienta”, “clienta”, etc. Caso essa forma, “presidenta” fosse possível, por coerência, diríamos “A Presidenta está contenta” e “O Presidente está contento”.

*No te que, há algum tempo, o Houaiss (acreditem ou não, eu sempre
 falei "roussais" -  tipo Houssein - talvez  pela proximidade que  sempre 
tive com o povo árabe, "lendo" o nome do dicionário -  e hoje percebi
 que nunca li corretamente - achava que fosse "árabe" Houssais, e talvez, 
tenha sido a primeira vez que pronunciava esse nome e,  justo para uma
professora de português. Bom, fui corrigido no ato! Ainda bem que ela 
é minha amiga, senão morreria de vergonha. Aprendi mais uma,  mas
o  difícil, agora, vai ser falar  "ouais". Ainda bem que não preciso falar
nome de dicionário a toda hora)  sempre metido em contendas,  foi  acusado
 de ensinar gramática errada.  Em sua defesa,  a equipe mantenedora 
informou que a publicação, em momento algum,  pretendeu  ser 
referência "em gramática", na verdade, a função da lexicografia
 geral é  traduzir  ou explicar determinados termos,  inclusive,  gírias.
 No máximo, pode vir a servir como referência ortográfica - isso
 é, se estiver atualizado -,  referência gramatical é função de outras publicações! 

Ah! Somente para registro. Na opinião dela, "presidenta" não é correto! 


Outras exemplos de palavras comuns de dois gêneros são “pianistas”, “jovem”, “colega”, etc., e isso não pode ser mudado, a menos que se altere a língua portuguesa e a sua origem latina.

Essa semana, o Jornal “O Globo” informou que o tal colégio, já esta submetido à “ditadura das patrulhas dos grupos gays e feminazis”, que pretendem “suprimir” o gênero das palavras, tanto no singular, como no plural, quando elas designarem tanto homens como mulheres.

Assim, no lugar do usual artigo “o” ou “a”, será usado a letra “x”. Como exemplo, teremos Alunx e Alunxs!

Parece até piada,  mais é isso que esta acontecendo nesta instituição.  A boçalidade é tão grande que, segundo o jornal, foi emitido um comunicado onde se lê a seguinte frase: “A entrada dos alunxs do turno da tarde...”.

O maior problema é que nem os “gays” (femininos ou masculinos) aprovam essas imposições. Isso é coisa de seres, hoje, batizados de “gayzistas e feminazistas”!



Acho que já esta na hora de parar com isso tudo. Se determinadas coisas então nas mãos de "pessoas sem cérebro", é  porque "as com cérebro", já estão mudando de lado!

As coisas estão perdendo o limite e se extrapolam ao nível do ridículo. Esses limites, necessários à boa convivência e ao bom andamento das coisas está,  cada vez mais,  sendo pervertido por determinadas "casta" de imbecis reacionários,  que não tem mais nada do que fazer,  a não ser essas tremendas bobagens!

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Em tempo...  Ou a Tempo (??) Outra briga...

Vai depender muito do contexto em que se encontrar inserida e, principalmente, do termo que as antecede-las!

Posicionamentos Antagônicos, ou não...

- Segundo o Prof.  PASQUALE CIPRO NETO
Que têm em comum palavras como “pedinte”, “agente”, “fluente”, “gerente”, “caminhante”, “dirigente” etc.? Não é difícil, é? O ponto em comum é a terminação “-nte”, de origem latina. Essa terminação ocorre no particípio presente de verbos portugueses, italianos, espanhóis…

Termos como “presidente”, “dirigente”, “gerente”, entre inúmeros outros, são iguaizinhos nas três línguas, que, é sempre bom lembrar, nasceram do mesmo ventre. E que noção indica a terminação “-nte”? A de “agente”: gerente é quem gere, presidente é quem preside, dirigente é quem dirige e assim por diante.

Normalmente essas palavras têm forma fixa, isto é, são iguais para o masculino e para o feminino; o que muda é o artigo (o/a gerente, o/a dirigente, o/a pagante, o/a pedinte). Em alguns (raros) casos, o uso fixa como alternativas as formas exclusivamente femininas, em que o “e” final dá lugar a um “a”. Um desses casos é o de “parenta”, forma exclusivamente feminina e não obrigatória (pode-se dizer “minha parente” ou “minha parenta”, por exemplo). Outro desses casos é justamente o de “presidenta”: pode-se dizer “a presidente” ou “a presidenta”.

A esta altura alguém talvez já esteja dizendo que, por ser a primeira presidente/a do Brasil, Dilma Rousseff tem o direito de escolher. Sem dúvida nenhuma, ela tem esse e outros direitos. Se ela disser que quer ser chamada de “presidenta”, que seja feita a sua vontade -por que não?

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- Já o Professor e presidente da Vestcon, Ernani Pimentel diz que "presidenta" pertence às palavras "andróginas, hermafroditas ou bissexuadas", como "pianista", "jovem", "colega", comuns de dois gêneros. Terminadas em -nte (amante, constante, docente, poluente, ouvinte...), não usam o / a para indicar gênero. O fator linguístico a limitar essa "androginia", tornando a palavra só masculina ou feminina, é o artigo (o amante, a amante); o substantivo (líquido ou água poluente); o pronome a ela ligado ( nosso ou nossa contribuinte). Ao oficializar "presidenta", diz Pimentel, arrisca-se a "despender energia", criando "amanta", "constanta", "docenta", "poluenta", "ouvinta"...

Linguistas de instituições como USP ponderam. Marcelo Módolo informa que, embora pareça recente, "presidenta" é termo antigo. Ao menos desde o dicionário de Cândido de Figueiredo (1899):

"Presidenta, f. (neol.) mulher que preside; mulher de um presidente. (Fem. de presidente.)"

- "Presidenta" já está consignado no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp), no Houaiss; por isso, para mim, é indiferente o uso - diz Módolo.
Sua colega, Elis Cardoso de Almeida, concorda.

- Tanto faz qualquer uma das formas. O dicionário as aceita, embora se saiba que substantivos formados por -nte são comuns de dois gêneros, invariáveis, portanto: (o,a) estudante, assistente, etc. Por essa lógica, deveríamos ter (o,a) presidente.

Na prática, é improvável que a questão cause crises, e é esperado que a preferência se resolva nas situações comunicativas.

- Prefiro "a presidente" com base em outros vocábulos, como "a gerente", "a atendente", "a pretendente" etc. Todavia, quem quer falar "a presidenta", "a gerenta" ou "a atendenta", que fale. Não gosto, mas quem sou para condenar? - Diz John Robert Schmitz, professor da Unicamp.
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Ainda...

Confusão
O uso coletivo deve determinar predileção ou confirmar as duas formas. Para o gramático Ataliba de Castilho, nada impede que um termo até chegue a substituir o anterior.

- O uso é o senhor da língua. Vejamos como, daqui a alguns anos, as pessoas se referirão a esse cargo quando ocupado por uma mulher.

Os limites de uso seguem, muitas vezes, interesses específicos. Há "soldada", "sargenta", "coronela", "capitã" e "generala". Mas o Exército, ele mesmo, evita adotá-las.

"Presidenta" parece sofrer outra ordem de influências. Embora as variações sejam aceitas, o tipo de adoção de cada uma parece dividir intuições e usos - não tanto no campo da morfologia, mas no da semântica e até da ideologia. O professor Módolo concorda que a forma "presidenta" é a preferida por quem a simbologia de uma mulher no poder é fato relevante, talvez até orgulho.

- Fica mais expressivo usar "presidenta", pois se trata da primeira brasileira no cargo - diz ele.

Mas duvida que a insistência em "presidente" denotaria alguém preocupado em, ao evitar a flexão, assinalar sua resistência à eleita.

- Não acredito na hipótese. Essa situação precisaria ser testada no português brasileiro, pois é fato novo histórico e linguístico. Simplesmente, creio que usam "presidente" porque é corriqueiro. Sempre foram homens a ocupar o posto.

Ênfases
Se é incerto afirmar que, ao se usar um termo, haja deliberada tomada de posição, há quem a chame "presidente eleita" ou "a presidente" com ênfase que ultrapassa a do uso corriqueiro. Ao manter invariável o gênero, sinalizaria a tentativa de neutralizar qualquer peso semântico que dê relevo à palavra. Ataliba explica a pouca variação de gênero em palavras terminadas em -nte .

- As palavras que têm vogal temática -e , aí incluídas as que derivaram do particípio presente -nte , integram uma classe pouco produtiva, quando comparada às da classe em -o (menino) e -a (casa). Talvez por isso, a extensão a essa classe do morfema de feminino [-a] seja tão irregular. Algumas não admitem feminino de forma alguma, como "agente". Outras já o admitem, como "parenta" - diz o gramático.

Para ele, "presidente" foi apanhada por essa irregularidade.

- É o que explica que o uso com ou sem o morfema de feminino seja ressignificado. "Presidente" remeteria a um cargo tipicamente preenchido por homens. "Presidenta" explicita que foi ocupado por mulher - diz.

Para Elis, a diferença passaria pela ênfase que o falante intui dar ao enunciar a ocupante do cargo.

- É aí que entra a questão política. A mulher começa a ocupar cargos antes só masculinos. É preciso que se marque isso de alguma forma. A desinência -a de feminino passa a cumprir esse papel.

Política
A professora acredita que há conotação dupla em "presidenta": o vocábulo serviria tanto à valorização (no sentido de "forte", "feminina") quanto ao sentido caricato ("mandona", "implacável").

- Algumas vezes, o feminino ganha ar pejorativo. Por isso "chefa" nunca pegou, embora o dicionário registre! Usar "presidente" não é desmerecer a mulher, é usar forma comum de dois gêneros. "Presidenta" pode valorizar a mulher, mas também pode transferir a ela uma certa visão de "mulher durona".

Associar às mulheres qualidades consideradas femininas (sensibilidade, instinto maternal, ternura acolhedora etc.), é tão indevido quanto ver como masculinas as incorporadas por esforço e inteligência. Tal "divisão sexual" de qualidades é artificial. Aplicada a Dilma Rousseff, serviu a preconceitos eleitorais que, agora, o uso de "presidente" ou "presidenta" pode ou não reforçar.
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Miriam Rita Moro Mine*
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.

Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante… (PS: E, existe mesmo. Vem do Latim mendicare)

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”,  independentemente do sexo que tenha.

Se diz capela ardente, e não capela “ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente, e não”adolescenta”; se diz paciente, e não “pacienta”.

Um bom exemplo do erro grosseiro seria:  “A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.”

A presidenta foi estudanta?

Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um “BASTA” no assunto?

Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada na mídia.
Presidenta???
Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?

*Pesquisadora da Universidade Federal do Paraná

CONCLUSÃO?

SEM CONCLUSÃO! Não tenho a mínima idéia (agora, sem acento circunflexo) de existe ou não Presidenta. Ainda acho que não, mas com tanta informação ao contrário e a favor, estou como diz o ditado “que nem cego em tiroteio”!
Fui...

OLFATO É PARA QUEM PODE! (Nose without cigarette)

Hoje, como todas as terças-feiras, na parte da manhã, fui no meu grupo de "fumódromos-anônimos". Meu nariz está melhor do que a visão de RX do Super-Homem. Sinto, de longe, se a pessoa fumou, a quanto tempo fumou e, se forçar um pouquinho, vou acabar descobrindo qual é a marca do cigarro. Fiz o teste do "bafômetro cigarral" e, zerei o medidor de concentração de monóxido de carbono!

Ando sentindo o aroma dos perfumes de uma forma ímpar, inclusive, consigo definir o tipo de fragrância e, se conheço bem o aroma, até a marca do produto. Visualizo a "cor" dos cheiros de uma forma incrível. Determino se são florais, amadeirados, frutais, com notas cítricas ou não, herbais ou orientais. Às vezes, me parece que consigo até determinar a composição deles e o quanto há de cítricos, lavandas, madeiras ou Fougère (que é uma mistura de lavanda, com cítrico, musgo e madeira). Os oleosos ou muito doces, não me atraem nada e, vez por outra, me dão dor de cabeça. Mas estou sentido aromas estranhos e, estou achando que andam misturando feromônios na composição de alguns perfumes, ou, é o meu nariz é que está sentindo tudo isso e misturando esses odores em um só. Se for, nunca vou conseguir, neste caso, identificar o que vem da onde, pois não dá para separar esses odores, já que é pela pele que os ferormônios se volatizam.
 
Agora então, nesse início de primavera, os odores estão me deslumbrando. O odor das flores, das árvores, do mato, do vento antes da chuva, da grama. É um mundo aromático que eu não lembrava que existia. Porém, tudo possui sua parte positiva e negativa e, neste caso, com o meu, agora, super-olfato, meu nariz não tem controle e funciona tanto para o bem, como para o mal (o meu é claro)!

E essa parte é muito desagradável. Essa cidade de São Paulo "fede"!!

Não sabia que existiam tantos cheiros de podres, vindo de vários tipos de coisas que fedem podre! Ah!  E em todos os lugares.

O que mais me impressiona, é o cheiro horrível de cinzeiro que os fumantes carregam (fico imaginando como é que aguentavam ficar eu meu lado) E a roupa então, fica com aquele cheiro de cinzeiro misturado com mofo, essa é a mistura de cheiro produzida pela mistura da fumaça com a própria umidade do corpo, é pior do que “murrinha”.

Mas, não posso negar que a fumaça do cigarro ainda me atrai, ainda mais agora, que consigo identificar os vários tipos de açucares, toques de mel e madeira que existem no fumo e exalam quando ele queima. Mas que cheiro horroroso é esse desta fumaça misturada com a umidade respiratória! Fica na boca, roupa, no cabelo, na pele, na mão e, em todas as coisas.

Nesses, quase 3 meses, engordei cerca de 6 quilos, ou foram 9? Sabe que não sei! Só sei que não estou mais precisando usar cintos nas calças e, algumas, tenho que abrir o botão quando sento. Outras, não passam nem dos joelhos. Algumas camisetas viraram “baby-look”!  Mas isso é quase que inevitável. O metabolismo muda e muda também a relação entre a boca e o prato. Não sei porque, mas eles criam uma sintonia quase perfeita.  E olhem que, desta vez, eu fiz a coisa direitinho. Parei de beber (bebidas alcoólicas). Já estou sem cerveja há mais de um ano e meio e sem outras bebidas alcoólicas, há mais de seis meses.

Hoje estou suportando a vontade de fumar, mas há uns 40 dias, quase entrei em parafuso! Ainda preciso do chiclete de nicotina, mas já estou pensando em parar. Não uso muito, uns dois ou três por dia, mas vou me preparar para parar.

Estou tentando reformular minha dieta e agora,  o próximo objetivo é sair da “síndrome metabólica” e diminuir a barriga. Mas estou achando que ainda é muito cedo. Melhor ficar sem fumar e engordar, do que fumar para emagrecer. Depois que estiver seguro, entro num programa dietético. Uma coisa de cada vez.

E, vamos que vamos....



segunda-feira, 28 de setembro de 2015

ACABA A GREVE DO INSS!


Foram 81 dias de greve, que paralisaram 18 estados e o Distrito Federal. Alguns Estados, aderiram a paralisação nos últimos 60 dias. A greve de servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aconteceu porque os movimentos solicitavam um reajuste salarial de 27,5 % imediato, com aumento gradual durante os próximos quatro anos. Além do reajuste, os servidores queriam melhorias nas condições de trabalho e no atendimento à população. O Ministério do Planejamento propôs um reajuste de 21,3%, dividido em parcelas nos próximos anos.

Quem agendou atendimento em uma das agências e não foi atendido por causa da greve deve remarcá-lo. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep-AC), Ângelo Augusto, afirmou que a greve seria por tempo indeterminado no estado.

A greve no INSS acabou na última sexta e os servidores devem voltar ao trabalho hoje (segunda). Mas o atendimento ao público só deve ser retomado amanhã (terça) e a orientação é que o cidadão se informe sobre os serviços disponíveis, através da central telefônica 135.

“É importante que o segurado somente vá até uma agência quando já tiver certeza do pleno funcionamento”, diz a presidente do INSS, Elisete Berchiol.

Os servidores vão receber reajuste de 5,5% em 2016 e mais 5% em 2017, bem abaixo do pleiteado, que era 27,5% e também, dos 21,3% oferecidos pelo Governo. Isso, porque grevista que se deixa dominar pelos sindicalista manipuladores são BURROS!!!

O atendimento na área das perícias médicas deve continuar restrito: apenas 30% dos profissionais do setor estarão nas agências do INSS. Os médicos em greve há 21 dias - sequer abriram negociações com o governo sobre o reajuste salarial.

Bom, não estou aqui para julgar se o aumento é justo ou não, porém, gostaria que os funcionários do INSS e Sindicalista avaliassem quem perde ou ganha com esses posicionamentos radicais.

Tenho dó das pessoas que estão de mãos atadas dependendo de um órgão que por si só, já deveria ter sido reformulado. Um órgão que é, incompetente por natureza e, na sua própria essência.

Se acham que é o Governo quem perde com isso, estão completamente enganados! As únicas pessoas prejudicadas com essa greve foram os dependentes do INSS. São os beneficiários, que sem o INNS, nada podem fazer (nem sobreviver).
São aqueles que necessitam passar por perícias médicas, são aqueles que necessitam de suas indenizações, inclusive, por acidente de trabalho, doença ou cirurgias. São aqueles que necessitam dar entrada em suas aposentadorias, por idade, tempo de serviço, compulsórias ou por doença.

São mães grávidas que estão sem seus benefícios, pois não conseguiram entrar com o pedido. São mães grávidas que entraram com o pedido de benefício, porém, ainda estão sem recebe-los.

São serviços de urgência e emergência que ainda não estão sendo prestados e, pelo jeito, nem vão ser, pois os médicos continuam em greve.

São viúvas que ainda não receberam suas pensões de seus maridos mortos, etc...

Mesmo depois de tanto tempo parado, ainda não é possível solicitar o processo de aposentadoria, seguro-desemprego e auxílio-doença, quanto mais recebê-los.

E os aposentados que ficaram com o benefício atrasado desde que a greve começou? Qual é a situação deles? São 81 dias e ainda vai demorar muito tempo até que tudo se normalize (Se seis meses à um ano de espera pode ser considerado normal).

São trabalhadores que tiveram, por motivos médicos, de se afastarem por mais de 15 dias do trabalho e estão sem receber nada até agora.

E agora, me respondam: Quem ganha e quem perde com isso?
Bom, é óbvio que quem perde é sempre a população necessitada e, neste caso, quem ganha é o próprio Governo que, ainda por cima, faz economia não pagando os benefícios devidos.


Não acredito que esses grevistas sejam tão idiotas assim, que não vejam quem esta sendo prejudicado. Talvez haja até gente do próprio Governo metido no meio destes agentes Sindicais, pois é impossível não saber que, pelo Governo, essa greve poderia ser para "todo o sempre".

Mesmo que haja manipuladores no meio destes grevistas, isso não é desculpa para que os inconsequentes funcionários do INNS (e seus Dirigentes Sindicais que não sabem o que é trabalho, já que “mamam” nas tetas dos outros e devem estar realizando um ótimo negócio junto ao Governo Federal) comprometam a vida de uma população que só possui esses serviços e benefícios parcos para sobreviver.

Isso não é só uma grande imbecilidade, é pura maldade!

Quem se utiliza a “dor” dos outros com a finalidade de conseguir vantagens para si ou para outrem, neste caso, pode até ser, justo, mas deixa de ser moral, deixa de ser humano!

Pressionar as autoridades em benefício próprio e usar o sofrimento do outro para isso é uma tremenda covardia. Essa é a grande, pura e vergonhosa verdade!

Pessoas sem caráter, sem escrúpulos e sem um “pingo” de consciência, que usam dos necessitados para, somente, atingirem seus próprios interesses, deveriam ser banidas do seio da população. Espero que o Universo não os torne tão infelizes como eles merecem ser.

PS: O mais entranho de tudo isso é que, por mais que eu tente. De um jeito ou de outro, não consigo publicar isso no FaceBook!! Vou tentar tirado a palavra "Governo" para ver se funciona!

Alguém aí chora até em propaganda?

É....

Dizem que mulheres são choronas...
Não podem assistir a filmes românticos que choram...
Não podem assistir filmes onde animais são maltratados que choram...
Não podem assistir filmes onde a miséria, fome e doenças matam crianças que choram...
Não podem assistir filmes ondes os animais demonstram mais amor ao ser humano do que o próprio ser humano que choram...
Tem mulher que chora até em comercial de televisão....

Bom, eu não sou mulher, mas que essa propaganda me faz engasgar, isso faz!!! E não posso mentir, sou manteiga derretida como qualquer mulher, mas essa propaganda foi de "gênio"...



Atenção…

(viaje bem, viaje Vasp)

Céu azul…

(viaje bem, viaje Vasp)

Atenção

Você com essa ficha na mão[8 sílabas]
dirija-se ao portão[7 sílabas]
e embarque neste avião[7 sílabas]

(boa viagem!)

Largue o chão
escolha uma direção[7 sílabas]
aperte o seu cinto e [6 sílabas]
solte a sua imaginação [8 sílabas]

(Voe vasp)

Céu azul
Leste, oeste, norte ou sul [7 sílabas]
você livre pelo ar [7 sílabas]
com quem gosta de voar [7 sílabas]

A Vasp abre suas asas, sua ternura

Pra você ganhar altura

Viajar…..

Vo-ar….
(viaje bem, viaje Vasp)

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

O QUE UMA CRIANÇA DEVE SABER AOS 4 ANOS DE IDADE? (What four years children, should know!)





(Revisado)
(Revisado, mais uma vez...)

Nesse mundo contemporâneo, ter, ser, saber, parecem fazer parte de uma competição. Nesse mundo, alguns pais e algumas mães acabam acreditando que é preciso que seus filhos saibam sempre mais que os filhos de outros. E isso sim seria, então, sinal de adequação e o mais importante: de sucesso.
Quando li (li não, ela leu. Ela é alguem que eu não me lembro mais quem era) o artigo de Alicia Bayer, publicado no The Huffington Post

(Inglês:http://www.huffingtonpost.com/…/what-should-a-4-year-old-kn…) / (Espanhol: http://www.huffingtonpost.es/…/que-debe-saber-un-nino-de_b_…) /
(Italiano:http://www.huffingtonpost.it/…/che-cosa-dovrebbe-sapere-un-…) / (Português:http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/…/direitos-e-d…)

 - Me desculpem, mas isso acima, são só referências. Eu não li no The Huffington Post, li em um Blog que não me lembro mais onde está, mas me levou a tudo isso (Quando achá-lo novamente, edito de novo) -
... retornando: achei interessante "copiar" alguns exemplos (modificar uns, complementar alguns e, adicionar outros) do que uma criança deveria saber aos 4 anos de idade. Várias (se não todas) as mães (e pais também) incentivam seus filhos a "se darem bem na vida" (Control-C e Control-V de algumas partes do texto que foi traduzido do português de Portugal para o português brasileiro as vezes é mais complicado do que "pegar" diretamente do original em inglês. São correções de tempo verbal, impostura estranha e palavras com o sentido, completamente, "indecifráveis". As vezes, linhas de raciocínio, para mim, cifradas como só eles conseguem fazer. Desculpem "terrinha", mas falamos línguas diferentes com o mesmo nome) e isso, em um mundo direcionado para a competição. Discutem para ver quem tem o filho mais sábio. Sábio?? Com 4 anos?? Bom, acredito que uma quantidade grande de informação é importante. Que treinamentos em qualquer atividade também são importantes mas, ter conhecimento e treino, não faz de ninguém um “sábio”. Ter conhecimento e aprender técnicas é somente isso, “ter conhecimento e técnicas”. Ser sábio, vai um pouco mais além. Ser sábio é saber como, onde e porque usar todo esse conhecimento e técnica. Vi que alguns pais, também, se “desculpavam”, informando que cada criança possuía um ritmo próprio (talvez fossem mais sábios que nós e, também, porque inflamar uma discussão infundada que não levará a lugar algum, nem para eles e, muito menos para nós - Corretíssimos!).
Ao invés de saber o nome dos planetas, escrever o seu nome e sobrenome, saber contar até 100, Bayer organizou uma lista bem mais interessante para que pais e mães considerem o que uma criança deve (ria) saber com 4 anos de idade.
Vejam alguns exemplos abaixo (... que óbvio, pincelei!) :
-Deve saber que a queremos e a desejamos por completo, incondicionalmente, todos os dias, todas as horas e todos os minutos. Dias e, principalmente, noites;
-Deve saber que está segura e sempre estará. Que seus pais estarão sempre perto, mesmo que ela não possa vê-los e, nesse caso, elas devem saber como manter-se a salvo em lugares públicos, com outras pessoas ou em outras situações desconhecidas, pois eles irão encontrá-la SEMPRE!
-Deve saber que seus direitos, dentro de sua família e com as pessoas que ela convive, sempre serão respeitados e que, principalmente, a sua família, sempre apoiará a sua escolha.

<< "Oh, my beautiful mother / She told me, son, in life you're gonna go far / If you do it right, you'll love where you are / Just know, wherever you go / YOU CAN ALWAYS COME HOME!!" - 93 Million Miles, Jason Mraz -https://www.youtube.com/watch?v=bcQwIxRcaYs>>
- Deve saber rir, fazer-se de boba, ser vilã e ser herói. Deve utilizar sua imaginação da maneira que bem entender e abusar disso.
- Deve saber que "nunca" e em hipótese alguma, acontecerá nada com ela se, por um mero acaso, ela achou melhor pintar o céu de laranja, desenhar gatos com seis patas, cachorros com penas, florestas azuis e o Sol marrom ou preto (mesmo que a parede tenha se tornado uma continuação do papel). Ainda mais, se ela não quiser se ater à aqueles limites chatos dos desenhos. Nada deve ser imposto! Mais tarde, talvez, ela aprenda a se manter naqueles limites estranhos e impostos por esses desenhos de colorir, porém, se não aprender, tem grande chance de se tornar o próximo gênio da pintura. Com 4 anos, as únicas linhas que limitam um desenho de pintar, são as mesmas que limitam o infinito. 
- Deve saber que o mundo é mágico e ela também é. Que a sua varinha mágica (mesmo que seja aquele galho seco e sujo que ela achou no chão), pode transformá-la na sua preferida Elsa, e fazer com que ela (Elsa) volte a brincar na neve com a sua irmã Anna. Deve saber que nem sempre pode-se ser "a boa criança" todo o tempo, mas que, " uma NÃO boa criança" não, necessariamente, quer dizer "uma criança má"!
- Deve saber que ela é, e sempre será, fantástica, inteligente, criativa, compassiva, maravilhosa, linda, um anjo e, a melhor coisa criada neste universo, pois, com toda a certeza, ela o é!
- Deve saber que passar o dia ao ar livre fazendo colares de flores, bolos de barro, comidinhas com mato e casinhas de contos de fadas é tão importante como praticar fonética ou decorar a sequencia correta dos planetas. Melhor dizendo, esqueçam as duas últimas frases. As primeira são as únicas importantes, neste caso.

E ainda, uma lista, não mais importante mas, a “mais” importante: A LISTA QUE OS PAIS DEVEM SABER!
- Que cada criança aprende a andar, falar, ler e fazer cálculos no seu próprio ritmo, e isso, não tem qualquer influência na forma como irá andar, falar, ler ou fazer cálculos posteriormente, muito menos, nos tipos de “inteligências” que ela irá desenvolver.
- Que cada criança pode (e deve) deixar a “fralda”, “chupeta”, “paninho”, “bonequinha”, "ursinho", etc... Quando ela estiver pronta para isso e não, quando os pais, amigos, professores, avós, vizinhos, padeiro, etc...Acharem que ela está "pronta para isso”!
- Que o maior impacto no bom desempenho escolar e nas boas notas futuras é que se "leia" para elas desde pequenininhas. Melhor ainda, desde o berço. E nunca, por nenhum motivo, pare de fazer isso, mesmo depois que elas já aprenderam a ler. Talvez, um dia, vocês tenham a grata surpresa de ter de atender um pedido e ler uma história "sem livro"!
- Esqueçam as tecnologias modernas, creches elegantes, colégios de renomes, jogos e computadores ultra-modernos. Pai e mães devem se dedicar, além da leitura, a contar histórias criativas, jogar jogos inventados, brincar de brincadeiras divertidas e passar um bom tempo, a cada dia ou a cada noite (ou ambos) para sentar-se com ela e reverem tudo que se passou em seu dia. É isso que irá ficar fixado em sua mente por toda a sua vida. E ela irá amar cada minuto disso!
- Que ser a criança “mais inteligente” ou “a mais estudiosa” da turma nunca vai significar ser "a mais feliz", talvez, até possamos considerar o contrário. Estamos tão obstinados em garantir aos nossos filhos todas as “oportunidades” que a única coisa que realmente garantimos, são vidas com múltiplas atividades, cheias de tensão , cobranças e metas. Exatamente como as nossas. Uma das melhores coisas que podemos oferecer a nossos filhos é uma infância simples e despreocupada. Vamos deixar que todo esse nosso estresse de adultos doentes, fique longe de nossas crianças e que, nem por um momento, resvalem uma gota se quer nessas criaturas adoráveis. PROTEJA-AS! SEMPRE E INDEPENDENTE DO QUE FOR NECESSÁRIO PARA ISSO! 
- Que nossas crianças merecem viver rodeadas de livros, natureza, materiais artísticos (tinta, pincéis, massinha, palitinhos, bonequinhos, pedrinhas, terrinhas, graminhas, matinhos, folhinhas, etc) e a liberdade para explorá-los, usá-los, mudá-los e re-inventá-los. A maioria de nós poderia se desfazer de 90% dos brinquedos de nossos filhos e, certamente, eles nem sentiriam falta se apoiássemos outras atividades mais saudáveis. As vezes, um chapéu de jornal e um cabo de vassoura usado como cavalo, é muito mais divertido (e saudável) do que um "Tablet" com a última versão do jogo em 3D da LucasFilm.
- Que nossos filhos necessitam ter mais de “nós mesmos” do que de “nós, nos outros”. Vivemos em uma época em que as revistas para pais recomendam que tratemos de dedicar 10 minutos diários a cada filho e, se possível, prever um sábado ao mês para ser dedicado à família. Lamentável isso!! Usamos jogos de computadores, tablets, notebooks e televisões de LED 4K como se fossem babás "elétricas" (Não eletrônicas, que são outra coisa, mas elétrica mesmo, tipo robôs cuidando de nossas crianças robotizadas). Até posso concordar com alguns pais que dizem que filhos atentos em jogos eletrônicos dão menos trabalho, não fazem perguntas, não fazem barulho, não sujam ou bagunçam o quarto e, principalmente, não atrapalham. Concordo! Mas também concordo que um "vaso", possa agir da mesma forma! E, melhor ainda, não gasta eletricidade! Opa! Se não tiver flor, também não gasta água! SHOW!!
- Filhos necessitam de pais com tempo. Que se sentem para escutar. Que saibam escutar. Eles precisam compartilhar suas histórias, suas “bobeiras”, suas “imaginações imaginativas". O relato do que fizeram durante o dia, do que aprenderam de novo, de suas fantasias e ideias "mirabolantes" (mesmo que as ideias mirabolantes sejam as mesmas da semana passada). Ele precisam de mães que se sentem e façam trabalhos manuais com eles. Que colem juntas os dedos, se sujem de tinta, borrem o papel (a toalha, a mesa, a parede), e riam bastante de tudo isso. Necessitam que passeiem com eles, nos finais de tarde, nas noites de primavera ou verão, sem se importar que se ande a 120 metros por hora (e em diversas direções, completamente fora do objetivo inicial). Que se sentem no chão sujo, somente para admirar um pequeno inseto, uma flor ou um pedaço de “chiclete” velho e duro colado na calçada. 
- Que os "presentes" dados por elas, são preciosidades do coração. Mesmo que seja um rabisco, um papel rasgado, uma flor murcha, "pedrinhas" que ela pegou na escola ou na rua. As vezes, um pedaço de galho que ela traz, "especialmente" para você. Um "bichinho " morto, um pedaço "estranho" de mato, etc. Não recuse e, nunca, NUNCA MESMO, jogue fora. Ela não esta lhe ofertando uma "coisa qualquer", ela está lhe ofertando uma "coisa" sim, mas que vem acompanhada de todo o seu coração e de todo o seu amor. Isso não tem preço! Eu, pelo menos uma vez por semana, recebo essas "pedrinhas", as vezes acompanhadas de uns "galhinhos". Guardo tudo! Tem pedrinhas no carro, no meu quarto, na cozinha, na varanda, em todos os lugares. Ainda vou fazer uma caixinha (ona) para guardá-las e, guardá-las até o final da minha vida. PROMETO!! 
- Que eles têm (todo) o direito a ajudar-nos a fazer o jantar, mesmo que levemos o dobro de tempo e tenhamos o dobro de trabalho para limpar a cozinha.
- Que eles têm o direito de saber que para nós, eles foram, são e serão sempre uma prioridade e que, ficamos, verdadeiramente, fascinados em estar com eles e, simplesmente, por poder “olhar” para eles.

... Bom, esqueci qual era o assunto! Ah!! O que era mesmo que uma criança de 4 anos deveria saber??
Pois bem, acredito que muito menos do que pensamos e, muito mais de nós mesmos!